Um dos estilos de musica que eu mais gosto é o "dream pop", que nada mais é que um indie melódico, com gitarras etéreas e (quase sempre) letras fofas. O maior exemplo do segmento são os ingleses do Cocteau Twins, banda cultuada por muitos até hoje. Aliás, os ingleses são referência nesse tipo de música. E é de lá que vem o Trembling Blue Stars, delicioso projeto de Robert Wratten, Beth Arzy, Keris Howard e Jonathan Akerman. Na estrada desde 96, eles soltam agora o sétimo trabalho de estudio, o ótimo "Fast Trains and Telegraphs Wire" pela Elefant Records. A musica que abre o disco "My Face For The World To See", ja da o tom do que está por vir. Um festival de belas canções embalados pela vozes suaves de Robert e Beth, como na bossinha "The Imperfection Of Memory". Disco bom pra relaxar e esquecer dos problemas. Recomendo.
O Clinic não é exatamente uma banda nova. Criada em 97 na cidade de Liverpool/Inglaterra por Ade Blackburn, Jonathan Hartley, Brian Campbell e Carl Turney (que sempre usam máscaras cirurgicas no material de divulgação), já tiveram vários singles despontando na parada inglesa e agora lançam o sexto álbum de estudio, “Bubblegum”. Eu diria que são um Radiohead fofo, sem neuras. A música que precede esse novo trabalho, “I`m Aware”, é uma deliciosa baladinha com vídeo protagonizado por marionetes. Super cute!
E parece que o Brooklyn vai dominar o mundo, devido a quantidade de bandas que tem aparecido por lá ultimamente. E todos tem essa pegada disco/pop/psicodélico. A mais nova descoberta é a dupla a lá “Ting Tings”, The Hundred In The Hands, formada por Jason Friedman e Eleanore Everdell. Os dois começaram a compor durante uma viagem de Van pelos Estados Unidos, e assim que voltaram, entraram no estúdio para gravar o primeiro single, “Dressed in Dresden”. A Warp Records se interessou e eles assinaram para lançar o EP “This Desert” no começo do ano, e o debut álbum homônimo que sai agora dia 20 de setembro. As referências da dupla vão de French House, passando por The Cure, New Order e De La Soul. Uma boa mistura que resultou num electro pop dançante, parecido com o que Lady Hawke e La Roux fazem. Olho neles!
Eu, como cinéfilo assumido, tenho mania de ir baixando filmes e mais filmes. O problema é que nem sempre tenho tempo de assistí-los, e vão acumulando no meu HD externo. Ontem, procurando algo pra ver, escolhi "Mr. Nobody" que, além de já estar no meu computador há algum tempo, ainda tinha o Jared Leto e a Sarah Polley no elenco. Dirigido pelo belga Jaco Van Dormael, o filmwe é um festival de belas imagens e um roteiro um tanto confuso. Tem que estar inspirado para sentar e prestar atenção, senão vc perde o fio da meada num piscar de olhos. Mas se vc se dispõe a encarar o desafio, vai viajar junto com o tal Mr. Nobody, numa história baseada no "Efeito Borboleta", em que o mínimo ato como o bater de asas de uma borboleta, pode mudar o rumo das coisas e da vida. A partir daí, o roteiro se desenrola mostrando todas as possibilidades de vida do protagonista, incluindo 3 casamentos, filhos diferentes e até uma realidade de viajante sem teto. Tudo misturado, num vai e vem de flashbacks e imagens arrebatadoras. O filme é poético e muito bem dirigido, mas não deve agradar a todos. Ganhou alguns prêmios e foi nomeado para o Leão de Ouro no Festival Veneza do ano passado. Não tem previsão de lançamento no Brasil, mas já pode ser encontrado em sites de download. Arrisque!
O projeto The Good Natured da inglesa Sarah Mcintosh é uma delicia. Mais conhecida depois que fez parte da coletânea da gravadora Kitsuné Maison 9, Sarah é comumente comparada a Lily Allen, Kate Nash e Bjork. Eu ja acho que ela tem um "q" de Lovefoxxx. Ela ainda não tem álbum lançado, somente um EP intitulado "Warriors" e o single "Your Body is a Machine", que o video vc confere abaixo. O apelo fashionista, a musica gostosa e a aparência "fresh" de uma menina tímida, faz com que eu aposte nela como uma das revelações do ano. Você não acha?
Devem ter sido as paisagens da Ilha de Lewis no Reino Unido que inspiraram Colin MacLeod a colocar o nome do seu projeto musical de The Boy Who Trapped The Sun. Com apenas 25 anos, Colin é mega talentoso e agora divide o tempo entre sua terra natal e Londres, onde esta despontando como revelação do ano devido ao lançamento de seu primeiro álbum, “Fireplaces”. O disco é uma mescla pop/folk com influências de Neil Young e Rufus Wainwright. Mas nada que encubra o estilo e a forte personalidade de MacLeod. Musica alegre, para ouvir bem alto e sair dançando, como o delicioso vídeo de “Katy” que vc confere abaixo. Be happy!
Há 22 anos, inaugurava a casa que daria o “start” na cena clubber de SP: O Nation Disco Club. Instalado numa escura galeria na tradicional Rua Augusta, o Nation foi um divisor de águas entre o fim da era “dark” do Madame Satã, para a geração das pistas, da Acid House, do verão do amor, que não tinham vergonha em se produzir e assumir a sexualidade. Tudo era permitido. Era tempo de festa. Foi lá que a então promoter Bebete Indarte – que mais tarde seria coroada como a Rainha da Noite Paulistana -distribuía o famoso anel apito, um tipo de ícone da era clubbing Nation/Massivo. Mauro Borges e Renato Lopes eram os DJs residentes, e dividiam o som e a preferência dos freqüentadores. Era o começo do culto ao DJ, e Mauro e Renato eram como deuses que nos traziam o novo, o que ninguém tinha. Sem dúvida era “o” lugar moderno de São Paulo. Lugar pra ver e ser visto. Pra absorver novidades e saber o que rolava no resto do mundo. Sim, pq até então, pra conseguir uma I-D ou um vinil gringo, tínhamos que encomendar e esperar dois, três meses, as vezes mais. Algo impensável hoje em dia, na era da internet, em que baixamos os álbuns antes mesmo de serem lançados. Eloy W. era a figura marcante, sempre montado e invejado pela atitude e coragem de usar paetê, num tempo em que ser gay assumido ainda causava polêmica. Completavam o time Chiquinho, o dono, Ida Feldman a hostess, Alexandre Vulnávia chapeleiro e Paulo o gerente. Sou saudosista assumido, e posso falar com propriedade que os anos 90, começando pelo Nation, passando pelo Massivo, Krawitz e Hell’s, foi uma das épocas mais felizes da minha vida. Lugar onde fiz amigos que duraram pra vida, e de onde só tenho boas lembranças. Na próxima quarta, dia 11, vamos voltar ao lugar onde tudo começou. Mauro reuniu vários amigos que trabalharam ou freqüentaram o Nation, e vai comemorar seus 22 anos de carreira lá, no fim da galeria América, descendo as escadas, no lugar que foi tão especial pra tantos. Vamos celebrar e homenagear os que já foram. Venha conosco e também faça parte dessa história.
Calma, relaxante, sofisticada. Assim é a musica do Marble Sounds, projeto paralelo do belga, Pieter Van Dessel, que também é metade da banda de electro/dance Plastic Operator (que essa coluna já falou sobre). Eles acabam de lançar o álbum de estréia, “Nice is Good” com participações ilustres como a de Robert Pollard do “Guided by Voices” e da cantora/compositora japonesa Miwako Shimizu. O primeiro single, “Time to Sleep” é delicado como uma canção de ninar moderna. Confira o vídeo abaixo.
Pela história de Max McElligott, parecia óbvio que escolheria o nome Wolf Gang para sua carreira artística (na verdade foi sugerido por sua irmã estilista, Sophie McElligott). O pai, um professor irlandês especializado no Terceiro Reich, acabou conhecendo sua futura esposa quando pesquisava segredos nazistas nos arquivos de Berlin e Hamburgo. A mãe, uma violinista alemã, introduziu a musica clássica na vida dele desde muito cedo. “Eu cresci indo a concertos e respeitando muito a musica clássica”, conta Max, que aprendeu trompete quando criança, mas toca piano por instinto. Mesmo com esse background, ele foi pra Londres para estudar economia. Como todo jovem que cai na capital inglesa, ficou mais conhecido pelas festas que dava, do que por suas notas na faculdade. Mas as coisas começaram a mudar quando ele colocou alguns vídeos no youtube em que cantava e fazia piadas. Foi o “start” para que os amigos o incentivasse a levar a carreira musical a sério. “De repente fiquei obcecado, a musica me pegou de jeito e pensei: é isso que quero fazer pro resto da vida”, diz entusiasmado. Ele acaba de assinar com a Atlantic Records e o primeiro álbum, “Nightflying”, conta com a produção de Blue May, um jovem produtor de 23 anos que já tem no currículo nomes como Claire Maguire e Lykke Li. Entre suas referências estão Supertramp, Talking Heads, Bowie e Roxy Music, e o estilo que escolheu, o coloca no mesmo segmento de bandas como MGMT e Empire of The Sun. O single “Back To Back” saiu em março e já tem conquistado ótimas críticas. Com uma linha de baixo e bateria bem marcados, tem momentos épicos quando Max canta em falsete. Revistas e sites especializados já o apontam como uma grande aposta para 2010. Resta saber se nós teremos fôlego e paciência pra mais do mesmo.
Apesar do nome, o TEENAGERSINTOKYO (td junto assim mesmo) faz musica pra gente grande. Antes de recrutarem Rudy Udovich para a bateria, era uma banda só de meninas australianas que começaram a tocar juntas em 2006. Em 2008 já dividiam o palco com CSS e Gossip. Depois de um EP bem sucedido, eles soltam agora seu álbum de estréia, "Sacrifice", prodizido por David Kosten, o mesmo cara por trás do Bat for Lashes. O disco vem precedido do single "Peter Pan", que ja recebeu um ótimo remix do The Horrors, e ficou na lista dos melhores do Hype Machine. O visual moderno/bem cuidado, a imagem e voz de Samantha Lim e a pegada electro/pós punk do grupo me conquistaram logo de cara. Pra escutar mais clique aqui.
Matt Van Schie soltou uma musica nova do seu projeto solo. "Journey" é uma viagem romântica/melosa que nada lembra seu trabalho como baixista do grupo australiano Van She, e bem diferente do single anterior, "Saturday Night", deliciosamente feita pra dançar. A musica faz parte do EP "Balmy Nights", que conta com mais outras 3 faixas. Para saber mais, clique aqui.
O som do The Kissaway Trail é épico, grandioso e independente. Não é a toa que são chamados de "Arcade Fire" da Dinamarca. Os cinco integrantes se uniram em 2005, e em 2006 ja soltaram o EP "Into the Ocean and Rise Again". Depois veio o début álbum homônimo em 2007, e agora o terceiro trabalho de estudio, "Sleep Moutain" que saiu em março. Apesar das comparações e coicidências, o The Kissaway Trail é bom, e os meninos se esforçam para impressionar. Tanto que foram convidados pra abrir shows dos Editors e do Ra Ra Riot na Inglaterra por conta das musicas bem produzidas. "SDP" é o novo single e vc confere abaixo.
Parece que o mundo do synth-pop com cara de anos 80 ainda tem fôlego pra mais algumas produções bacanas. É o caso do duo inglês Monarchy. Com pouco tempo de vida (eles surgiram no final de 2009) e dois singles lançados, ja despontam como uma promessa pra 2010. "The Phoenix Alive" é uma delicia. Com vocais em falsete e uma batida que lembra "Cant' Get You Out of My Head" da Kylie Minogue, vai ser a música perfeita pro verão europeu. Mais um pra prestar atenção.
2009 foi um ano cheio para Pearl & The Puppets. Eles abriram os shows de Elton John, McFly e Sugarbabes, assinaram com a gravadora Island e tiveram uma música numa série inglesa de sucesso. Mesmo assim, esse escoseses de Glasgow continuam a milhão e acabam de soltar o primeiro trabalho de estúdio, o ótimo EP "Because I Do". Com apenas 4 músicas que viajam entre o indie/pop/folk, conduzidos pela voz suave de Pearl, estão conquistando uma legião de novos admiradores, e provávelmente os fans de Kate Nash, Belle & Sebastian e Camera Obscura. O álbum está prometido ainda pra esse ano. Olho neles.
Na era do IPhone, o design se tornou parte importante do pacote...quanto mais moderno melhor. Bom, não é bem assim que pensa o designer Bill Gould. Avesso a celulares(como eu) e incomodado pela pressão dos amigos, acabou desenhando o Edi-Mobile, numa referência ao modelo criado por Thomas Edison em cima da criação de Alexander Graham Bell. O aparelho tem teclado slide down e bateria de litium pra três dias de uso. Mas nem tudo é perfeito. Ele não conta com visor de lcd, nem câmera fotográfica. Adeus SMS e internet no bolso. Mas é tão bacaninha que nem precisa ,né?
Pin Me Down é o projeto paralelo do guitarrista do Bloc Party, Russel Lissack junto com a vocalista Milena Mepris. Os dois se juntaram em 2008 abrindo pro Yeasayer, e logo ganharam as paginas de publicações como I-D, NME e Dazed & Confused, por conta da múscia "Cryptic", que fazia parte do Kitsuné Maison Compilation 5. Apesar de alguns riffs lembrarem a banda oficial de Russel, no PMD a pegada é mais pop, e nem de perto tem aquele ar soturno, quase goths do Bloc Party. O primeiro álbum chega agora no fim de abril, mas vc ja pode baixar ele aqui.
O novo video da M.I.A., "Born Free" é um soco no estômago. Dirigido por Romain Gavras, filho do lendário diretor grego Costa Gavras, mostra de forma crua, prisioneiros de guerra sendo torturados e mortos. As últimas cenas são fortíssimas. A musica tem uma pegada punk, suja, e é um preview do novo álbum da cantora que deve sair esse ano. Tem coragi?
O Radio Dept. volta com um novo álbum, "Clinging to a Scheme", depois de quatro anos sem lançar um trabalho de estudio. O primeiro single "David" foi lançado no meio do ano passado, e só agora, com o disco pronto, que eles soltaram a segunda musica, "Heaven's on Fire", um lindo dream pop como só eles sabem fazer. Um belo retorno desses Suecos.
Nada como acordar com alguém sorrindo pra vc, nem que seja a torrada. Foi nisso que o designer Xu Yan Xiang deve ter pensado quando inventou essa torradeira ultra moderna. Feita com duas lâminas de vidro que aquecem graças a uma nano membrana instalada na sua base. Essas membranas só não esquetam no lugar do desenho, que aliás, pode ser trocado. O máximo, não?
"Compliments" é o novo single/video tirado do terceiro álbum da banda americana Band of Horses, "Infinite Arms", lançado recentemente. Seguindo a linha indie/folk, o video é cheio de efeitos e paisagens de tirar o fôlego...a trilha sonora perfeita pro fim de semana. Enjoy!
O diretor Spike Jonze em parceria com a Absolut, produziu um curta metragem chamado "I'm Here", que conta a história de um robô apaixonado vivendo em L.A. O filme de 30 minutos estreiou no ultimo festival de Sundance, e esta disponível no site oficial. Funciona como um cinema, com sessões virtuais a cada meia hora, sujeitas a lotação. Um dos membros do Moonrats, Aska Matsumiya, junto com o guitarrista dos Yeah Yeah Yeahs Nick Zinner, mais o Flea do Red Hot Chili Peppers formam a banda fake Lost Trees, que canta a canção tema, “There Are Many of Us”. Corra e assista pois o filme é uma delicia. Da até vontade de ser amigos do casal de robôs. Altamente recomendado.
Bem que poderia ser um MP3, mas é uma aparelho de surdez ultra moderno. Ryan Kirkpatrick estava mais preocupado com quem precisa escutar, do que com as pessoas que abusam da audição quando desenhou esse aparelho. Feito em prata, ele ainda conta com dois anéis onde é possível controlar o volume. Não duvido nada que a versão 2.0 venha com um player.
A marca de assessórios baseada em Londres "Borba Margo", do meu amigo Anderson Borba e sua sócia Jessika Margo acaba de lançar coleção nova e alçar novos voos. A partir de agora, eles produzirão todas as peças na Italia, no mesmo lugar que presta serviços para a Maison Margiela e Bottega Veneta, para citar alguns. Também fecharam uma parceria com o designer Ricardo Matos, que desenvolveu estampas exclusivas que aparecem nas bolsas, luvas e cintos. Não é a toa que ja conquistaram vários adeptos pelo mundo e estão nas prateleiras da Colette, Liberty e Harvey Nichols. Da uma olhada no novo catálogo com a modelo Drielle.
Ele é um americano feioso de 25 anos. Começou a se interessar por musica quando pequeno depois de ganhar uma guitarra e uma bateria de seus pais, fans de Pete Townshend. Ele come em restaurantes vegan não pq seja um, mas por apreciar comida saudável. Esta fazendo uma baita sucesso na Inglaterra e ta cheio de shows agendados por lá. Acabou de lançar o primeiro álbum homônimo. O novo single é "Radar Detector". Esse é Darwin Deez. Muito prazer.
Juntos desde 2005, duas musicas no #1 da parada indie britânica e dois álbums (o ultimo, No Hope, No Future, foi lançado em janeiro passado) no currículo, os ingleses do Good Shoes lançam novo single, “The Way My Heart Beats”, acompanhado de vídeo e um EP com 4 musicas. Com um monte de referências bacanas, incluindo Pixies, Phoenix e Talking Heads, os caras fazem um rockinho bom e descompromissado. Não inventaram a pólvora nem são a descoberta do ano, mas estão na média, o que já vale a indicação. Experimente.
Vazou na internet semana passada o novo álbum do Booka Shade, que só tem previsão de lançamento pra maio. O disco intitulado “More” é quase uma obra prima (na minha humilde opinião), juntando tudo o que eles sabem fazer de melhor: tech house de qualidade. Recheado de hits e timbres peculiares ao trabalho do duo, traz pérolas dançantes como “Bad Love” e “Scaramanga”. Já ta no topo da minha lista de melhores do ano. Que venha mais.
O Scisssor Sisters anunciaram a data de lançamento do novo álbum, Night Work, que será em 28 de junho próximo. O primeiro single, 'Invisible Light' lançado nessa terça-feira (13/04) segue a mesma receita usada nos trabalhos anteriores, com referências disco e Jake Shears cantando em falsete junto com o produtor do disco, Stuart Price a.k.a Jac Lu Cont, que produziu entre outras coisas o sucesso “Confessions On The Dancefloor” da Madonna. “Estamos muito empolgados em anunciar que o Scissor Sisters voltaram com o terceiro álbum, Night Work, a ser lançado em 28 de Junho de 2010. Esse é um disco feito com amor, alguns passos de dança matadores e grandes músicas”. Fervem.
